Vamos logo ao epílogo, necessidade urgente de saber como acaba, se eles serão felizes, se ficarão bem, se vão sobreviver, ser salvos.
Em Viver na Flauta no inicio conhecemos Ferdinand. Simpático? Não, muito pelo contrário. Bonito, jovem, carismático? Muito longe disto. Já passou por todas estas fases e já perdeu todos estes atributos tão agradáveis aos outros e a nós próprios.
Mas ao ler página após página, torna-se comovente. Ferdinand torna-se humano, reconhecível. Nós no futuro? Ou um pai, mãe ou avós nossos? De algum conhecido? De um a amigo ou de um vizinho? Ou um vizinho nosso?
Ferdinand pode ser qualquer um, e até mesmo nós no futuro. Quem sabe? Que nos garante que não?
Mas o fato é que acabamos por gostar a sério de Ferdinand, e a querer que tudo acabe bem. Secreta esperança.
Então depressa vamos ao último capítulo...
...A cena é surreal. A Casa de Ferdinand está lotada, a transbordar.
... Ferdinand tenta recuperar-se de todas as emoções. Ainda tem o coração aos pulos.
E pelos vistos nós também!
Já podemos voltar ao inicio, na página que deixamos o marcador, e continuar a ler Viver na Flauta.
É um livro simples sobre pessoas simples, solitárias, que ficarão mais felizes e bem humoradas quando aprenderem a viver de bem consigo, a conquistar novos amigos e antigos familiares.
Viver na Flauta tem tudo isto, perdas e reencontros.
A equipa da 4Estações Editora deseja-lhe,
Boas Leituras
https://www.wook.pt/livro/viver-na-flauta-aurelie-valognes/21876765
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