quinta-feira, 27 de julho de 2017

Corações na Escuridão de Laura Kaye. Castor de Papel


quarta-feira, 26 de julho de 2017

https://www.facebook.com/livrosdevidro/photos/a.300917133414207.1073741828.298039477035306/752488034923779/?type=3

http://livrosdevidro.wixsite.com/livrosdevidro/sobre
40º Passatempo Livros de Vidro​
Passatempo de aniversário!
Em parceria com a editora Castor De Papel trazemos mais um passatempo. Estamos a oferecer um exemplar de "Os animais têm alma?".​
Para poder ganhar basta seguir as indicações:
- Fazer "gosto" na página de facebook do blogue
- Fazer "gosto" na página de facebook da editora
- Partilhar o passatempo, através da página no facebook do blogue, e colocá-lo em modo visualização pública para podermos validar a participação
- Comentar a capa do livro nomeando dois amigos, só é válida uma participação por pessoa.
- O vencedor será apurado através de Random.
E têm até dia 29 de Julho (até às 17h30m)!
Está limitado a Portugal Continental e Ilhas. Não serão tidas em consideração páginas apenas criadas para passatempos ou similares. Válida apenas uma participação por pessoa.​
O blogue não se responsabiliza por extravio, atrasos ou mesmo não envio do prémio por parte dos parceiros.
No entanto, tudo fará para obstar a tais situações.​ *Caso o vencedor não se manifeste até 5 dias após a sua divulgação será seleccionado outro vencedor.

terça-feira, 25 de julho de 2017

Meditação para pessoas ocupadas de Osho. 4Estações Editora


sexta-feira, 21 de julho de 2017

O prazer de Ler na 4Estações


quinta-feira, 20 de julho de 2017

Como os animais comunicam?

Como os animais comunicam?
A psicologia popular promove algumas noções comuns mas pouco sábias sobre a comunicação e a inteligência animal: lá porque a maioria dos animais ter um cérebro com uma estrutura menos complexa do que os seres humanos, não é por isso que eles têm menos inteligência, emoções reais ou capacidade de raciocínio, comunicando de forma rudimentar, como através de grunhidos, latidos e outros sinais corporais. Estas noções estão a mudar pelo facto de os cientistas continuarem a descobrir a complexidade de significados presentes em sons e gestos de criaturas, desde as abelhas às aves e aos macacos.
Muitos estão a começar a observar, com menos preconceito centrado no ser humano, as respostas comportamentais complexas e comprovadamente inteligentes dos animais. É claro que ainda existe muito a aprender com os próprios animais por meio de uma comunicação telepática direta, a linguagem universal. Isso acontecerá com melhores capacidades de observação e uma maior perspicácia.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

terça-feira, 18 de julho de 2017

Mandalas Art Nouveau


sexta-feira, 14 de julho de 2017

Juntos Para Sempre de Walcyr Carrasco. 4Estações

Sonhei com uma história de amor. Uma história que começou durante o período da Inquisição e da caça às bruxas. E continuou noutra vida, na atualidade. Os detalhes do passado eram tão reais que resolvi fazer algumas pesquisas. Fiquei especialmente impressionado quando me informei sobre os dados históricos e eles confir- maram várias passagens do meu sonho.
O Reino de Granada existiu realmente. A Espanha só foi unificada pelos reis Fernando de Aragão e Isabel de Castela no final do século XV. Mesmo assim,até então era uma confederação de monarquias. Ainda hoje, algumas regiões da Espanha, embora submetidas ao governo central, possuem um certo grau de independência, com língua e administração próprias. Li bastante sobre bruxas. Muitas eram mulheres comuns, vítimas de maledicências e falsas acusações. Outras curavam doentes com ervas, sanavam braços e pernas partidos. Acusadas de pacto com o demónio, eram presas pelos agentes da Inquisição. As suas confissões eram extraídas sob torturas a cargo de um religioso. A Inquisição, como se sabe, foi implacável na Espanha antiga. Quando as supostas bruxas confessavam, eram queimadas na fogueira. Isto se não morressem antes, durante os interrogatórios. O romance com que sonhei despertou a minha intuição. Quando uma história surge na vida de um autor, esta ganha vida própria. Como a minha pesquisa original em África era sobre minas de diamantes, cheguei a descer 500 metros abaixo da terra, no campo de extração da De Beers, uma das principais empresas do mundo nesse mercado. Passei horas a percorrer as suas entranhas e a tentar encontrar um diamante – até porque, se algum visitante acha algum, a direção da companhia recompensa -o generosamente. Que ideia! O nosso guia trabalhou 24 anos debaixo do solo. Nunca achou um que fosse. Os diamantes são muito difíceis de encontrar. Já que estava em África, resolvi ver um pouco mais. Caminhos e coincidências surpreendentes levaram -me ao mundo dos leões. Pessoalmente, sempre fui um feliz proprietário de gatos e cães. Tenho um encanto especial pela maneira de sentir dos animais. Não só dos domésticos. Os selvagens atraem -me profundamente, por serem capazes de amar e proteger os seus companheiros e filhotes. Também se ligam aos seres humanos, em muitos casos dando demonstrações de fidelidade impressionantes. Ali, em África,conheci um rapaz que criava leões. Eram oito, a quem ele deu biberão desde bebés. Agora, entrava no espaço onde fi cavam confinados e brincava com eles como se fossem cachorrinhos, usando apenas luvas de couro para se proteger das mordidelas e patadas. Por mais carinhoso que seja, um leão é sempre um leão! Era uma intimidade impressionante. Não posso negar, o rapaz cheirava como um leão. Nunca enfi ei o nariz na juba de um leão para ter a certeza. Mas o cheiro deve ser bem parecido. O sonho ainda pairava sobre mim. Os leões agregaram -se à história de forma natural, como se fossem um pedaço perdido da trama que eu precisava de encontrar. Sei que todo este processo é muito misterioso. A minha mente criou tudo enquanto eu dormia durante a viagem de avião? Ou a história foi “sussurrada” por um ser imaterial? Realmente, não sei o que aconteceu. Para mim é um mistério. Só sei que este livro tinha de ser escrito.
Walcyr Carrasco

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Alimente-se bem. Nutrição Holística. A Bíblia das Hormonas de Kate Callaghan. 4Estações


Introdução ao Sagrado Feminino.

Houve um tempo na história da Humanidade, entre
cerca de 30 000 a 3000 a.C. em que a Grande Deusa regia
toda a Vida. Nestas sociedades matriarcais do Neolítico, que floresceram cultural e socialmente e onde o paradigma vigente era o de vencedor -vencedor, a Mãe Terra, a Natureza, era o corpo da Deusa. A Grande Mãe era adorada e os seres humanos viviam em maior harmonia consigo mesmos e com a força vital.
Nas Américas, Ela era Pachamama; Ixchel para os Maias;
Mawu em África; Ísis no Egipto; Inana, Ishtar ou Astarte no
Médio Oriente; Kubaba na Turquia ou Cibele na Frigia (Anatólia, Turquia atual). Estas sociedades possuíam uma cosmovisão profundamente associada à sacralização da Vida, aos ciclos da Deusa -tríplice donzela, mãe, anciã, da Lua, da mulher, da Natureza, da consciência e dos seres vivos. Na Grande Mãe (Deméter) mulheres e homens  comungavam com o sagrado; as mulheres eram símbolos vivos da Deusa, no seu próprio corpo e sangue, ciclos, sexualidade, gravidez, maternidade.
As mulheres eram sacerdotisas mediadoras entre o sagrado e o humano, celebrantes de rituais que sacralizavam a vida quotidiana das populações, desde o nascimento à morte. Eram curadoras, conhecedoras de plantas curativas, parteiras do nascimento e da morte, e da Alma, xamãs dos mistérios da visão espiritual. A identidade humana estaria ligada à totalidade, à unidade fundamental da Vida/Mãe, neste estágio do seu desenvolvimento psíquico.
A partir da Idade do Bronze (3300 a.C.) e na Idade do Ferro, dá -se gradualmente o declínio destas sociedades e uma importante mudança de paradigma aconteceu nas sociedades humanas. As sucessivas invasões dos “kurgas”, tribos guerreiras caçadoras dos mares Cáspio e Negro, dizimaram e transformaram radicalmente a vida pacífica dos povos adoradores da Deusa. Como refere Riane Eisler em O Cálice e a Espada, “o mito original do divino feminino é intencionalmente deturpado ou destruído; o primado da força física, dureza, afirmação violenta, substitui a  eminização do  espiritual”.
As sociedades tornam -se mais belicosas, hierarquizadas, intolerantes e competitivas; uma nova espiritualidade e uma nova cosmovisão impõem -se durante milénios, pela lei do mais forte no domínio patriarcal que tão obscurantista tem sido.
O Sagrado Feminino é a espiritualidade emergente dessas antigas tradições matriarcais. A sua reemergência desde os inconscientes individual e coletivo, para onde foi “desterrada” durante o patriarcado, acompanha o processo inequívoco de profunda mudança de paradigmas, que está a ser colocado como desafi o e oportunidade à nossa civilização atualmente. 
Trabalho com o Sagrado Feminino desde 2005, em Portugal, Brasil, Irlanda e, mais recentemente, na Ásia, e feminina e arquetípica estão a crescer extraordinariamente no Mundo, como sinal dessa vital transição  paradigmática.
Os valores femininos da função sentimento, reabilitação da sabedoria intuitiva, cooperação com respeito pela diferença, negociações baseadas no princípio “vendedor -vencedor” em vez do patriarcal “vencedor -vencido”, a defesa incondicional da vida, são necessários mais do que nunca. O Sagrado Feminino reabilita as funções do hemisfério esquerdo do cérebro, o intuitivo sintético, não -verbal, artístico, holístico; resgata a matéria, o corpo, o instinto, da sua penosa e devastadora condição medieval, reconhecendo -a tão sagrada como o espírito; insta -nos a integrarmos a sombra – essa parte da nossa psique reprimida, negada, desconhecida, para que haja totalidade, individuação, iluminação.
Vera Faria Leal
Livro do Oráculo do  Sagrado Feminino de Vera Faria Leal. 
Uma edição do Castor de Papel/4Estações





o que constato é que a espiritualidade da Deusa e a psicologia

quarta-feira, 12 de julho de 2017

O Meu Refúgio Perfeito. Arte-terapia para colorir e descontrair. www.castordepapel.pt


sexta-feira, 7 de julho de 2017

Amor às Claras e Corações na Escuridão.Emoções inesquecíveis.... Nas Livrarias -Castor de Papel



Ao subir os cinco lances de escadas para o apartamento de
Makenna, Caden sentia que tinham passado anos desde a última vez que lá tinha estado. Sentia, sem dúvida, que tinha envelhecido desde a última vez.
                                            ******    


A economia como desculpa. A Civilização do Medo. O Mundo como nunca o imaginámos. 4Estações Editora

A economia como desculpa




Volto a uma pergunta de sempre: «Está mais preocupado com o fim do mês ou com o fim do mundo?» Perante a perversidade de tal pergunta, especialmente em contexto de crise, as pessoas vão respondendo, geralmente: «Estou mais preocupado com o fim do mês.»

Quando a dieta está errada, a medicina é inútil. Nutrição Holística. A Bíblia das Hormonas de Kate Callaghan.4Estações

                                  Alimente-se bem  





Quando a dieta está errada, a medicina é inútil.
Quando a dieta está certa, a medicina é desnecessária.
– Provérbio ayurvédico
O alimento tem o poder de nutrir, curar e dar energia ao corpo. Como diria o famoso médico grego Hipócrates, «deixa que o alimento seja o teu medicamento e que o medicamento seja o teu alimento».

4Estações e Castor de Papel no Catálogo de verão das Livrarias Bertrand

4Estações e Castor de Papel no Catálogo de Verão das Livrarias Bertrand.
Amor às Claras
A Civilização do Medo. O Mundo como nunca o imaginámos.
Nutrição Holística. A Bíblia das Hormonas




quinta-feira, 6 de julho de 2017

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Medo... O Mundo como nunca imaginámos e no qual vivemos. O que significa para nós... A Civilização do Medo?

A empresa humana
As revoluções não acontecem pela fome nem pela miséria, elas são sempre fruto de uma nova consciência. O medo, o sofrimento, a dor, o ego, são forças que contaminam a nossa realidade, impedindo -nos de expressar a consciência de nós próprios em tudo o que realizamos. Esta é, sem margem para dúvidas, a
maior de todas as crises!
Este «mudar o mundo» que aqui trago é um esforço que não depende de estratégias de guerra, muito menos de um qualquer enigma, nem tão pouco dos mercados financeiros, apenas do recentrar em torno desta ideia de CUIDAR. A economia do cuidar opõe -se à economia do medo.
Lembro que a crise presente, em especial a económica, é mais que qualquer outra resultado do nosso desamor. Assim como na vida, também em economia nos deveremos centrar essencialmente no cuidar a alma das relações. Só isso bastaria para resolver todas as guerras, todos os ódios…
Cuidar tornou -se a palavra mais esquecida do competitivo mundo das empresas, das escolas e, talvez por isso, das nossas vidas.

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Lançamento do Livro do Oráculo do Sagrado Feminino de Vera Faria Leal, na Fnac Coimbra