DEMOURA NO MíNI MO , SURP REEN D ENT E!
Com temas, cenários e personagens totalmente distintos, estes dez contos muito criativos
formam, no seu conjunto, um painel multifacetado de um mundo terrível e maravilhoso, generoso
e cruel, onde se cruzam vidas
singulares, insignificantes, criativas, inúteis, bondosas e maléficas.
Escritos num estilo informal, solto e com grande apelo visual, permitem ao leitor usufruir do texto quase como se assistisse a um filme ou ouvisse um relato oral.
Neste livro de contos encontrará
dez com os mais variados
temas, escritos num estilo
fluido e com marcado suspense, como que o relato oral de um personagem imaginário.
Deparar-se-á com grande diversidade, acredite, desde as agruras de um touro na arena até ao profundo sofrimento de um ciumento por imaginar o irreal.
Além de um caso muito mal explicado de um plágio de um conto, incrível obra de um pintor, saberá sobre a via crucis de um professor com um chip implantado no cérebro. E
mais, o sonho quimérico
de um agente de viagens em produzir um elixir anticalvície
e, também, um doloroso e inquietante caso de regressão absolutamente confirmado. Ainda, mais, a
aventura de um sagui que convive na sociedade e
que depois deseja implantar a sociedade
de consumo na floresta. Numa outra estória, as peripécias extraordinárias de dois rapazes às voltas com o
cadáver de uma tia… e com bandidos.
Finalmente, acompanhará o longo
passar das horas de um prisioneiro político no Aljube, injuriado pelas constantes badaladas do sino da Sé, e não só.
DEMOURA é o nome literário
de Mário Mendes de Moura, editor durante sessenta anos no Brasil (Fundo de Cultura, Páginas, Vértice, etc.), em Espanha (PluralSingular) e Portugal (Pergaminho, Arte Plural, Bico de Pena e Vogais & Companhia).
Editou globalmente mais de três mil títulos e para além de quarenta
milhões de exemplares.
Emigrado
de Portugal após a faculdade, em razão da sua militância antifascista (MUD Juvenil),
viveu fora do país quarenta anos, na Venezuela,
no Canadá e sobretudo no Brasil. Com 21 anos escreveu O Campismo na Vida Moderna (Biblioteca Cosmos) em apoio ao seu esforço de introdução do campismo desportivo
em Portugal. Em finais de 2010, após a venda da Vogais & Co., desfruta
de alguns anos sabáticos
… mais leituras e viagens.
A partir de 2013 (aos 89 anos) dedica-se à escrita,
sendo este o seu quarto título. Os anteriores foram uma novela e dois livros de contos, em pequenas edições digitais destinados
a familiares e amigos. O Escultor de Almas, assim como O Contador de Estórias, são os primeiros
títulos publicados na coleção Estação Primavera e nesta editora.
PVP s/ IVA: 15,00
€
PVP c/IVA: 15,90 €
PÁGINAS: 200
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