terça-feira, 30 de dezembro de 2014

As Boas Leituras do Castor

VIDA Organizada

Sinopse 1

Ser organizado é criar sistemas que facilitem o seu dia a dia. Não precisa de ser perfeito, só precisa de funcionar!

Thais Godinho tem um caminho. Ela acredita que a organização é o segredo para que possamos viver uma vida coerente com o que somos e, para isso, criou a máxima definitiva para o método que pode, sim, permitir que alcance os seus objetivos: tenha o sistema que funciona consigo.

Sinopse 2

Ter uma vida organizada é uma maneira de fazer com que as coisas aconteçam! Está na hora de sair do caos! Pode estar a pensar que não há como, que a sua vida mais o fator organização são uma combinação impossível. Contudo, este livro veio para lhe mostrar um caminho.

Ter organização não significa viver sob uma pressão neurótica de ter de se lembrar de mil coisas, nada disso! Organização tem a ver com criar um sistema que funcione e permita que faça o que tem de ser feito, tenha o que precisa de ter e viva o que sempre sonhou viver. Vai organizar a sua rotina, pessoal e profissional, para que tudo esteja em consonância, definindo prioridades e transformando sonhos em objetivos, criando sistemas que abrem espaço na sua cabeça e não a enchem ainda mais!

Não é uma questão de personalidade, mas de olhar para si mesmo e ter a certeza de que a sua vida é da forma que gostaria que fosse e, principalmente, sentindo a alegria de não ter perdido tempo com coisas não tão importantes. Pelo contrário, cumpriu toda a sua e ainda conquistou muito mais do que imaginava quando começou, desde a limpeza da sua casa, até não perder tempo no trabalho e (finalmente) ler todos os e-mails. Você pode! Então, agora é só começar!



THAIS GODINHO é escritora, bloguer,publicitária, organizadora profissional e especialista em produtividade, gestão do tempo e organização. Realiza palestras, treinos, workshops e outros trabalhos relacionados. É budista e, nos seus textos, expressa os conceitos que leva para a sua vida, como tranquilidade, desapego e compaixão.

Para responder à pergunta que os seus seguidores frequentemente lhe fazem, “como é que ela consegue ter tempo para fazer tudo o que gosta?”, é simples: basta aprender a dizer não, priorizar e contar com uma boa equipe de apoio – no caso, a sua família. 

PVP s/ IVA: 15,00
PVP c/IVA: 15,90
PÁGINAS: 224

O blog Silêncios que Falam divulga a 4 Estações Editora e as obras lançadas pelo autor DeMoura

Miguel Pestana, blogger do Silêncios que Falam, apresenta, no seu blog, a 4 Estações Editora e os livros "O Contador de Estórias" e "O Escultor de Almas", do autor e editor DeMoura.
Consulte o artigo completo, com biografia do autor, sinopses das obras apresentadas e informações sobre a editora em: http://silenciosquefalam.blogspot.pt/2014/12/editor-e-autor-nonagenario-funda-4.html

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

As Boas Leituras do Castor recomendam o livro "O que lhe falta para ser feliz?" da autora Dominique Magalhães

Não só para hoje, mas para todos os dias do ano. O que lhe falta para ser feliz é a pergunta que se impõe! Procure as respostas com a autora Dominique Magalhães que, nesta obra, o ajuda a viajar para dentro de si e a construir a vida que a sua alma pede.


Sinopse 1

Porque há tanta gente infeliz, stressada, ansiosa ou, o pior de tudo… apática?Passando por casos reais e que são comuns a todos nós, a autora mostra que, apesar de todos acharmos que estamos em busca da felicidade, a grande maioria das pessoas sente um vazio interior difícil de sanar.

Para definir o que constrói a felicidade não faltam clichés. Os postais de aniversário e as revistas falam de momentos únicos, lembranças de tirar o fôlego, experiências que constroem a alma e os amigos que tocam diretamente no coração. Enquanto somos pressionados a ter tudo isto, mal conseguimos terminar o dia sem dar um suspiro de frustração.

O que falta?

Aceite o convite para uma jornada de autoconhecimento e assuma um compromisso consigo mesmo! Este livro é um guia que o vai ajudar a definir tudo aquilo que pode e merece ser.

Sinopse 2

Será que se atreve a questionar os seus hábitos mais impercetíveis e as suas crenças já estabelecidas? Encontre o caminho, aceite o desafio e conecte-se com o seu dom. Verá que a felicidade está ao seu alcance e, quem sabe, de uma maneira bem mais simples do que alguma vez pensou. Aceite-se! Esse é o primeiro passo!

Dominique Magalhães nasceu no Rio de Janeiro a 20 de Julho de 1974 e começou a trabalhar, ainda em criança, no negócio de família.

As suas ideias são fruto da experiência de quem partiu muito cedo à busca da própria verdade e que, pela inquietude inata, teve a ousadia de trocar o conhecimento de gabinete pelo contato com as pessoas.

A apelidada de ‘Autora Feliz’ ocupa-se conectando as pessoas ao dom que possuem. A sua especialidade, como a própria assume, é criar roteiros de felicidade, viagens personalizadas ou, por meio do projeto social. " Qual é o seu dom?", roteiros de vida.

PVP s/ IVA: 14,00
PVP c/IVA: 14,84
PÁGINAS: 176

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Depois da época natalícia, as Boas Leituras do Castor, abrem as páginas do livro "O Contador de Estórias" para apresentar o conto Miúra, do autor DeMoura











MIÚRA



 

SEUS CORNOS PARECIAM TRABALHADOS NUM TORNO SUÍÇO de alta precisão, absolutamente lisos, arqueados e simétricos, muito alvos, contrastando violentamente com a negritude do seu pelo curto, luzidio e sem falhas. Não era um touro comum, não, era uma miúra. Na plenitude de sua juventude e vigor, a sua musculatura desenhava na sua pele brilhante uma escultura viva e a dinâmica dos movimentos era por todos admirada. Mais do que um animal, era uma peça de museu. Era realmente um dos melhores exemplares da raça miúra que haviam pisoteado aqueles pastos. Era o Negus.
Além do mais, tinha tradição. O seu pai matara com uma chifrada certeiro o maior toureiro de todos os tempos, Manolete. Ele ainda se lembrava bem do pai, irascível, altaneiro, o mais soberbo animal da lezíria. Sim, ele sabia bem porque seu pai matara Manolete.
Negus vira dezenas de vezes o filho do guardador provocar o enorme touro, seu pai, e capeá-lo com arte e audácia. Apesar de ter apenas dezasseis anos, o garoto era ágil e afoito, prometia como toureiro. Desta forma, seu pai aprendera as malícias do toureiro, aprendera muito, até conseguir chifrar o rapaz e, com raiva, apanhá-lo na ponta dos chifres lançando-o em seguida para bem longe, já inerte. Um touro tem de ser genuíno na sua fúria, na sua corrida, ao investir, não pode ser ensinado a ser calculista e malicioso. Quem matou Manolete, o grande ídolo, foi realmente, à distância, um adolescente que então apodrecia numa humilde campa do cemitério do vilarejo perto.
Pela sua beleza e pureza das características da raça, o dono da lezíria e da manada decidira reservar o pai de Negus, o mais belo espécimen da raça miúra, para reprodutor, e nunca o enviar para touradas. Porém, o guardador não lhe perdoou a morte do filho e, uma vez, fingindo engano na ausência do patrão separou-o juntamente com outros para uma tourada importante, vingança essa que determinou a morte do grande toureiro e do magnífico touro. Uma dupla perda, chorada pelos aficionados da tauromaquia.
Negus gostava de relembrar os tempos que vivera ao lado da mãe e a omnipresença do pai. Porém, agora estava só na grandeza daquela lezíria verde puro. Àquela hora da manhã, o pasto estava fresco e inundado de um sol ainda morno. Disparou numa corrida sem finalidade, somente para gastar a energia que explodia dentro dele. Parou arfando, suado.
A cavalo, aproximavam-se os campinos, mas também havia estranhos em cavalos diferentes. Cercabndo-os os campinos juntaram todos os animais e depois fizeram-nos desfilar, um a um, perante os visitantes. Alguns foram separados e guiados para um cercado.
Felizmente ele não tinha sido agrupado inicialmente, pois encontrava-se afastado. Sentiu-se livre e disparou para a beira do rio, célere, fogoso, uma locomotiva de carne e osso. Foi o seu erro, todos o olharam com admiração, pela beleza da corrida, e espanto, pois não o tinham visto anteriormente. Os campinos cavalgaram até ele e cercaram-no, para a seguir o escoltarem para dentro da cerca onde estavam os outros sete anteriormente escolhidos.
Negus sabia o que tudo isto significava: a Praça de Touros, donde muitos não voltavam e outros regressavam com profundas feridas que seriam tratadas com sal grosso, um sofrimento que toda a manada compartilhava. Olhou a lexíria verde, o céu muito azul e sentiu a brisa gostosa ondulando a erva alta, e pressentiu que não mais a veria.
No outro dia de manhã, vieram dois grandes camiões conspurcando o ar com a sua fumaça mal cheirosa. Os touros foram, quatro a quatro, fustigados para subirem para cada um dos camiões. Estes deram partida e logo alcançaram a estrada asfaltada enquanto os touros ficaram olhando para fora através das grades. A velocidade não era muita, contudo ficava difícil equilibrar-se em pé. O pior era o cheiro horrível, de gasolina, de diesel, de asfalto, uma poeira suja que tornava o ar irrespirável, muito diferente do da lezíria. O ruído do próprio camião e dos outros carros, as ruidosas buzinadelas, eram outro desespero, além dos fachos de sol intermitentes passando pelas grades.
Tudo se tornou ainda mais ruidoso e tumultuoso, os cheiros mais fortes e piores, ao chegarem à grande cidade. Finalmente, uma grande praça onde se destacava uma enorme construção circular e vermelha. Os motoristas buzinaram, os portões escancararam-se e os camiões entraram e pararam por fim. A jaula foi aberta. Negus relutou em pisar uma prancha comprida para sair, mas foi acuado com uma vara, desceu e fizeram-no entrar num curro escuro e húmido, onde se amontoaram todos os oito touros. A sede era imensa, mas havia uma grande tina com água. Negus bebeu-a sofregamente, apesar do nojo, pois estava morna e com um sabor horrível.
Passaram horas e horas, e o calor e a sede aumentaram, assim como o desespero e a raiva. Veio a noite, o calor diminuiu, bem como o barulho. De manhã, dois homens jogaram algum feno seco e com mau gosto. Mais algumas horas e aí começaram os mais diversos ruídos, motores, relinchos de cavalos, vozes de homens, cornetas, um inferno total. Negus continuava na escuridão daquela cela, sem luz e sem ar, junto com todos os outros touros irritados e se entrechocando.
No meio do barulho, fez-se um meio silêncio e logo o som estrondoso de cornetas e patas de cavalos. O cheiro destes vinha em ondas sufocantes, como o dos homens, odores fortes e estranhos. Subitamente, abrem um portão e um dos touros é forçado a sair. A gritaria e o som das cornetas é estridente. Negus ouve os cascos do irmão correndo na arena, assim como os dos cavalos. Depois, só os dois cavalos e berros de homens e gritos da multidão. A tristeza e a raiva invadem Negus, que imagina a morte do seu irmão de raça, de mãe, de pai e de lezíria.
Após algum tempo, o portão abre-se de novo e é ele que é expulso pela força das varas. Sai numa galopada veloz, seus cascos martelam um chão resvaladiço e levantam poeira que lhe entra pelas narinas. A luz forte e o barulho imenso desorientam-no. Estanca bem no centro da arena. A raiva domina-o, espuma de sede e de ódio, mas continua imóvel. A plateia murmura num assombro de admiração pela estampa e altanaria do animal. Um forte salva de palmas homenageia-o, mas ele ignora-a. Como uma locomotiva moderna, corre para onde surge um vulto humano bramando. Este, surpreendido pela velocidade da corrida do touro, vira-se e foge veloz, mas não a tempo, os cornos de Negus apanham-no como uma pá e jogam o corpo longe. O homem ergue-se rápido e corre para se proteger atrás da paliçada. A gritaria da plateia é imensa. Negus ergue a cabeça e enfrenta os homens ao longe, desafiando-os. Eram centenas de cabeças, agitando-se, assobiando, gritando, enfurecendo-o.
O soberbo animal resolve trotar ao longo da paliçada, procurando uma brecha por onde entrar e avançar sobre aquelas odientas criaturas. Não encontra e, com surpresa, vê agora, no extremo oposto, um outro homem com uma imensa capa tremulando. Fecha os olhos e arremete com incrível velocidade na direção do pano atrás do qual, julga, se esconde o homem. Para sua surpresa, a capa não oferece resistência e logo os seus cornos chocam com as tábuas da paliçada. A dor é forte e atordoadora.
Volta-se rápido à procura do homem, contudo este estava lá longe, com a mesma imensa capa a tremular, a desafia-lo. De novo arremete contra a tremulante bandeira e o pano passa outra vez sobre a sua cabeça. Estaca, expelindo pelas narinas Fortes jatos. Está desorientado.
Um outro homem entra em campo e desafia-o com uma capa talvez maior. Corre para derrubá-lo e marra com força, mas não consegue atingi-lo. Sempre a desastrada marrada no vazio que a capa esconde. A fúria enlouquece-o, mas não consegue colher o inimigo.
As cornetas tocam com alarde por bastante tempo. É então que surge na arena um robusto cavalo que começa a persegui-lo. Negus raspa com força os cascos e, com fúria, enfrenta o cavalo e chifra-o, mas um estranho acolchoado protege o flanco do fogoso animal. Com uma vara, o cavaleiro espeta-o e a lança penetra no dorso do touro, profundamente. A dor é muita e enfurece-o. Negus corre mais para o cavalo agora distante, avança veloz e, mais uma vez, raivosamente, tenta chifrar a barriga do cavalo, mas os seus cornos conseguem furar não mais para além do pano, couro, sabe lá o quê, mas não o próprio cavalo, enquanto outro ferro o alcança no dorso.
Galopando com aparato, o cavalo afasta-se e sai por uma abertura na paliçada. Negus corre nessa direção, mas o cavaleiro e a sua cavalgadura já tinham sumido e não há qualquer espaço aberto.
Furiosamente, o touro galopa resfolgando em volta da paliçada. A gritaria das bancadas é enorme, atiram flores e chapéus. Como por encanto, entra na arena um homem alto, com roupa muito brilhante, vem decidido na direção do sítio onde o touro está especado, uma estátua suja de sangue. Negus sente espanto, o homem vem a pé, sem capa, decidido, até que parou. Os dois ficam se enfrentando. O touro parte para cima do homem, passa ao lado e sente um ferro pontiagudo a ser enfiado no seu cachaço. Tenta arranca-lo com os dentes, és uma farpa pequena com uma bandeirola, balançando, agora como que pregada por dentro da sua pele. Apesar do esforço, não consegue arranca-la com os dentes.
O toureiro aguarda tranquilo a sua investida quando o animal corre para ele. Mais uma vez, este recebe uma farpa no lombo. O sangue borbota abundante, o animal sente-o bem. O touro não encontra forma de marrar em cheio naquele homem, que sempre se esgueira das suas investidas, que calcula calmo e milimetricamente a sua furiosa trajetória para se afastar também milimetricamente. Pode sentir-lhe o cheiro nauseabundo, mas quando se afasta já outra farpa é cravada no seu dorso.
O cansaço e a dor dominam o bravo animal que desespera por matar aquele provocador. O público em volta grita e joga coisas na sua direção, uma confusão que estala dentro da sua grande cabeça. Contudo, apesar das circunstâncias adversas, Negus está agora certo de conseguir alcançar o toureiro que, parado, com uma pequena bandeira, o aguarda. Dispara nessa direção e, quase ao alcançá-lo, uma espada traiçoeira crava-se-lhe na nuca. Negus sente o frio do aço a penetrá-lo até bem dentro dele. A dor explode e as suas patas dianteiras dobram. O sangue sai pela boca aos jorros. Cai pesadamente, mas ainda vê toda a plateia de pé, batendo palmas e soltando vivas. À suafrente, o algoz, parado, sereno, vitorioso. Seus olhos cruzam-se e o homem sorri para ele, como que a agradecer-lhe a coragem e a energia, que agora o abandonam. Assim como a vida.
Os aplausos estrondam, as cornetas troam alto. Após a autorização, o toureiro corta as orelhas do touro, porém este já não dá conta desta última humilhação.
Mais tarde, o corpo volumoso e ensanguentado do miúra, amontoado com outros dois touros, é lançado no estrado de um camião, que sai da praça de touro rumo ao matadouro.
É o final de uma esplêndida tarde estival. A multidão sai da praça tumultuosamente e, nas paredes, os cartazes ainda anunciam: GRANDIOSA TOURADA – TOUROS DE RAÇA MIÚRA
Lá longe, na lezíria verde, uma centena de touros pasta tranquilamente. O riacho murmura apenas e os pássaros escolhem as árvores para a pernoita. O Sol é um imenso disco vermelho a sumir terra abaixo, lá ao longe, no horizonte.
O velho guardador enrola o seu cigarrinho e pensa como gostaria de ter visto a tourada daquele dia, com Negus, que ele tanto admirava. Mas há já muitos anos que não sai da lezíria que ama e que é o seu ganha-pão, nada mais lhe interessa desde que o seu filho morreu. Olha demoradamente a manada. Tudo em ordem.
Começa a escurecer e o coaxar das rãs é uma sinfonia extraordinária. Um touro dá uma corrida, aproxima-se e encara mansamente o guardador, que o olha com carinho e diz, como faria a um filho: “Vai, Russo, vai pastar, aproveita enquanto não te levam”.

TíTULO: O Contador de Estórias                                  GÉNERO: Contos
EDIÇÃO: Mário de Moura e Ione França                        FORMATO: 15 x 23 cm
1.ª EDIÇÃO: setembro de 2014                                           APRESENTAÇÃO:  Brochura
ISBN: 978-989-8761-01-9                                            PVP s/ IVA: 15,00
PÁGINAS: 200 PESO: 330 g                                       PVP c/IVA: 15,90






                



terça-feira, 23 de dezembro de 2014

A 4 Estações Editora e o Castor de Papel desejam um Feliz Natal e um próspero Ano Novo

4 Estações Editora no blog Folhas de Papel

O Blog folhas de Papel publica hoje um artigo sobre a 4 Estações Editora, fazendo uma apresentação deste projeto editorial, do editor Mário Mendes de Moura e do seu grandioso percurso no mundo editorial e literário.
Veja o artigo completo em: https://folhasdepapel.wordpress.com/2014/12/23/4-estacoes-editora/


Armandinho Zero e Armandinho Um na Estante do Jornal de Letras

Os livrinhos de tiras de Alexandre Beck mereceram destaque na Estante do Jornal de Letras. Uma edição Castor de Papel, selo editorial da 4 Estações Editora, os Armandinhos são dedicados a um público jovem e adulto e contam as peripécias da vida de um menino de cabelo azul, rebelde, refilão e ternurento!


segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Sugestões para compras de natal de última hora!

Para quem ainda está "atrasado" nas compras de natal, aqui ficam as sugestões da 4 Estações Editora. Com uma variedade ampla de temas, temos livros que agradam aos mais variados gostos e até aqueles presentes de natal "mais exigentes".
Felicite alguém este natal e ofereça um livro. Até lá, boas leituras!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

As Leituras do Castor- Hoje com "O Escultor de almas", do autor DeMoura

DEMOURNO MíNI MO , SURP REEN D ENT E!

Esta é a estória de uma relação de amor feliz que uma gravidez interrompida não consensual prejudicou.
O autor conta a estória dessa relação em ordem não sequencial, com o apoio das versões dos próprios protagonistas, Filipe, um homem em busca de um amor verdadeiro, e Érica, uma crisálida que se transformou numa esplendorosa borboleta, mas que no amor é sujeita a arrebatamentos imprevisíveis.
O amor e a raiva, a ternura e o ciúme, a intolerância e o egoísmo, como a incompreensão, são como notas musicais que servem a uma sinfonia bela, empolgante e desafiante como a vida.

O que é o amor? E o amar? Como nasce? Como morre? Porquê? Filipe, prota- gonista desta novela, afirma que o amor resulta de uma química de atração, como os elementos que se atraem ou se repelem. Será?

Uma vez desaparecido, pode realmente o amor renascer e voltar à intensidade anterior? Até que ponto os homens conseguem entender e viver a gravidez das suas mulheres?
Para Érica, a outra protagonista, mais do que um mero fenómeno fisiológico, a gravidez é um maravilhoso milagre. Será que é o que sentem em geral as mulheres?
E a interrupção da gravidez? Como é aceite pela mulher? E pelo homem? No que difere quando é consensual, decisão individual ou acidental? E o que pode representar para o futuro do casal?
Consegue uma jovem transformar-se profundamente graças a uma relação de amor? Ou isso acontece na ficção?
Esta novela levanta no seu decurso estas perguntas e tenta  dar respostas. Leia O Escultor de Almas e responda para si mesmo.

DEMOURA é o nome literário de Mário Mendes de Moura, editor durante sessenta anos no Brasil (Fundo de Cultura, Páginas, Vértice, etc.), em Espanha (PluralSingular) e Portugal (Pergaminho, Arte Plural, Bico de Pena e Vogais & Companhia). Editou globalmente mais de três mil títulos e para além de quarenta milhões de exemplares.

Emigrado de Portugal após a faculdade, em razão da sua militância antifascista (MUD Juvenil), viveu fora do país quarenta anos, na Venezuela, no Canadá e sobretudo no Brasil. Com 21 anos escreveu O Campismo na Vida Moderna (Biblioteca Cosmos) em apoio ao seu esforço de introdução do campismo desportivo em Portugal.

Em finais de 2010, após a venda da Vogais & Co., desfruta de alguns anos sabáticos… mais leituras e viagens.

PVP s/ IVA: 15,00
PVP c/IVA: 15,90 
GINAS: 200