![As Leituras do Corvo](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP1yps3xbnTFSIl2Ag2YPaW0Jsx75x2Bc9LL7obciN8k29oYYh1VY-_H7Ey9mrv7j8C0Odi8-11a75D6gYSWcJKJyFcM-bIlsvoXt1d5gqWQtrSD4O8tyInfA8aoo7GGAOrK5MxJ3QN-Be/s400/asleiturasdocorvoNT.jpg)
terça-feira, 6 de junho de 2017
Divulgação: Novidade 4 Estações
O sucesso do medo é fácil de explicar. Não conheço nada que seja mais eficaz. Os governos, as organizações, os líderes há muito que compreenderam isso. O medo é mais forte do que qualquer um dos melhores sentimentos humanos. É disso que nos fala a história contemporânea: de uma civilização assustada, tentando sobreviver entre o medo e o assombro de tudo o resto. Onde medo e ignorância andam, sempre, de mãos dadas.
Encontraremos os fundamentos históricos para a civilização do medo de forma mais pronunciada e globalizada após a Segunda Guerra Mundial.
É o medo, e não o ódio, que nos torna irracionais. O oposto do amor não é o ódio. É o medo. Por isso, enquanto houver medo, não haverá paz, dignidade, amor, liberdade… nem humanidade.
Sem comentários: