Era uma figura
imponente, alto forte, cabeleira branca e farta, olhos escuros muito inquietos,
voz cheia e vibrante, um comunicador nato. Aliava a esta voz uma capacidade
histriónica que tornava empolgante qualquer das estórias que nos contava, que
além disso eram realmente mirabolantes.
Quando ele chegava,
o meu pai exclamava: "Lá vem o contador de estórias!" Porém, tanto
quanto nós, ficava dependurado nelas.
O CONTADOR DE ESTÓRIAS
DeMoura
Encontra-o em http://www.castordepapel.pt/
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